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Kenya 250 gr.

Origem: Nyeri County
Processo: Lavado
Pontuação: 86.00
Notas: Flor de Hibisco, Cidra, Mirtilo

Kenya é um café complexo com notas de sabor frutado e um doce aroma floral, apresentando uma boa presença de acidez e dulçor. Na boca, tem um corpo leve que se destaca por sua cremosidade.

Recomenda-se especialmente para preparações filtradas, pois suas características de sabor se sobressaem em xícaras limpas. Também oferece uma excelente experiência em espresso para aqueles que buscam sabores mais exóticos.

DATA DE TORRA: 13/12/2023

Sobre este café

O Nyeri County cultiva alguns dos cafés mais vibrantes e mais bem pontuados do mundo. O solo vermelho e vulcânico é carregado de nutrientes que conferem aos grãos uma acidez cintilante. Na xícara, isso se traduz na intensidade aromática de suas notas florais e cítricas, que vão da flor de hibisco à toranja.

Quando falamos do Kenya, estamos lidando com um dos melhores cafés do mundo, se não for o melhor. De características complexas e frutadas, acidez intensa, corpo e aroma distinto. Mas por quê?

Geografia

A maioria das plantações de café está localizada acima de 1.500 metros de altitude, o que, somado ao microclima do país e às peculiaridades do terreno — solos vulcânicos ricos em nutrientes — definem uma bebida de características únicas.

Cafeicultores e seus processos

O café queniano é produzido principalmente por pequenos cafeicultores organizados em cooperativas. O Kenya é produzido praticamente sem ajuda mecânica. Da mesma forma, e graças às propriedades resistentes dos cafeeiros cultivados no país, o uso de fertilizantes químicos é quase inexistente.

Variedades

As variedades mais cultivadas atualmente no Quênia, como Ruiru 11, SL28, SL38 e Batian, se destacam pela acidez fina com grande intensidade cítrica, doçura, equilíbrio e corpo médio.

O “terroir microbiano”

A dupla fermentação que ocorre nesse processo de despolpamento gera leveduras que teriam um papel muito mais importante do que imaginamos no desenvolvimento das propriedades do café. Ao mesmo tempo, essas leveduras seriam diferentes (no condicional porque ainda se sabe muito pouco sobre isso) dependendo do lugar do mundo, dando resultados diferentes na xícara — o que seria conhecido como “TERROIR MICROBIANO”.